quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Moda alternativa.... Conceito_ Entrando no Jogo




A vida e mesmo uma grande brincadeira.E um eterno, jogo , aonde tentamos chegar ilesos no final.
Como um olhar, uma posição e até mesmo um simples gesto deve ser dissimulado para que outro seja iludido.
Acho que tenho muito a aprender ainda, em relação ao jogo e tambem a jogada que ela representa.
Simplesmente viver e aprender!!

MATERIAIS UTILIZADOS
Todas as camisetas, são confeccionadas nos mais altos padrões de qualidade.
*O fio ultilizado é 30 penteado /100% algodão
*imagens são em gel relevo.
CORES:BRANCO - PRETO - VERDE
TAMANHOS:P-M-G-GG
VALORES:
CAMISETAS R$35,00
BONE R$29,00
Nova coleção XAIPSPORT
2008

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Novamente Xaips street e sucesso em Cuiabá.


No dia 7 de setembro de 2008, a Xaipsport veio a homenagiar nossa Indepêndencia.Realizando no Ginásio Verdinho, localizado no Cpa 1 o segundo Xaips Street. Campeonato que envolveu as modalidas de Patins, Basquete e Skate. Mostrando também, a independecia conquistada com muita luta e o respeito que estas modalidades tem hojé em Cuiabá.
Parabéns para Cuiabá e, para o evento que foi show, os atletas marcaram presença e as manobras foram iradas.
Vejam as FOTOS NO ORKUT XAIPSPORT
http://www.orkut.com.br/Main#Album.aspx?uid=9728987388328515238&aid=1221552687

Cultura de rua, rumo ao sucesso.


Editoria: ESPECIAIS


Esportes radicais viram "febre" em Mato Grosso

Publicado em: 19/4/2006| Fonte: Seel


Comunidade radical



Na onda do sucesso que vários patinadores,pilotos de bick,skatistas DJ´S (ligados a área) mato-grossenses estão fazendo lá fora, a comunidade “radical” mato-grossense vibra com o crescimento da modalidade e a conquista de mais espaço para a prática de esportes como skate e patins e difusão de sons e danças ligadas a cultura de rua.
Apenas este ano, duas boas pistas foram construídas em Mato Grosso. Uma delas em Rondonópolis e a outra em área anexa ao ginásio Verdinho, no Morada da Serra. Mais, espaço, mais gente praticando e radicalizando.
A “febre” que tomou conta da região do CPA e leva, diariamente dezenas de praticantes de esportes radicais à pista do Verdinho, surpreendeu os coordenadores destas modalidades neste caso Guilherme Henrique Chaves que, decidiu aproveitar o “embalo” para promover o I Campeonato Xaips Street Rock de Skate, Patins e música de Cuiabá. Essa competição, aberta na tarde deste sábado, com praticantes de várias cidades, termina hoje à tarde, definindo os campeões em várias categorias.
Muitos hoje praticam esportes radicais motivados pela existência de espaço e inspirados em astros como Ricardo Porva, um cacerense que conquistou o Brasil, há alguns anos. Porva começou praticando o esporte em Cáceres. Sem apoio, veio à Capital e conquistou títulos estaduais. O sonho de ir além o mandou para Curitiba, onde passou a integrar uma equipe e conseguiu ótimo patrocínio. Em alguns meses, já estava no ranking dos sete maiores do Brasil.
Ricardo Porva bem que tentou motivar um grupo mato-grossense a praticar. Mas não teve sucesso, há alguns anos, pela falta de pistas, em Cuiabá. O que ele viu foi skatistas praticando em pistas com obstáculos improvisados e perigosos. Finalmente há alguns meses, o Governo do Estado, por meio da Seel contemplou a categoria com pistas em Rondonópolis e Cuiabá.
Sexo “frágil”
Em número cada vez maior, as “minas” passam a dividir o espaço com os garotos também com o sonho de conseguir projeção na mídia, elas levam os treinos à sério e, muitas, já começam a despontar.
"Em Cuiabá ainda não tem muito incentivo no skate feminino e falta apoio e inclusão da categoria feminina nos campeonatos. Falta força de vontade delas (atletas) mesmas para que isso aconteça", criticou a skatista Estefânia Lima Gonçalves, de 15 anos.
Ela foi campeã no último campeonato que teve na pista do CPA I, entre os dias 1 e 2 de maio deste ano, e lamenta pela falta de entusiasmo das demais atletas, pois para ela, que já pratica o esporte há dois anos, o skate é encarado e levado muito a sério.
Na raça
O pouco incentivo, as dificuldades de patrocínio e a discriminação não inibem mais os atletas mato-grossenses de encarar o esporte radical, como o patins e skate, com garra e determinação para ganhar reconhecimento. A maioria dos atletas pensa em seguir o esporte como uma carreira profissional. O skatista Arthur Neto, de 18 anos, conhecido como ‘Gigante’, conseguiu tornar o esporte como sua profissão. Ele recebe cotas mensais dos patrocinadores, como ajuda de custo, peças e acessórios.
"Eu ando porque eu gosto e porque quero seguir essa profissão para mim. O skate já é a minha profissão", frisou Gigante, que já participou de cerca de 40 campeonatos entre os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo. Destes ele ganhou quatro, na categoria amador, sendo no município de Rondonópolis, Cuiabá, Paranavaí e Cianorte, no Paraná. Começou aos 13 anos e hoje conta com a ajuda de quatro patrocinadores, que são a Choise Street, Diet Skateboarding, Skate Plus e Associação Mato-grossense de Skate.
Outro atleta de reconhecimento fora do Estado é Jonathan Alex dos Reis Timm, de 21 anos, o Xino. Ele já pratica o esporte há oito anos e começou a pegar gosto pelo skate quando morava em santa Catarina, onde o esporte era bem divulgado e levado mais a sério.
Foi em Cuiabá, aos 13 anos, que começou. Hoje ele carrega durante esse tempo uns 50 campeonatos, ganhando seis, sendo um deles na capital, em Várzea Grande, Campo Grande, Rondonópolis e Novo Amburgo, no Paraná.
Xino também conta com o apoio dos patrocínios da Shadow Skate Shop, Guinho Tatoo e Trans Jaó Transportes.
Inclusão social
“Estamos muito felizes por ter um espaço próprio para praticar o skate com segurança. Acho que chegou a hora de recuperar o tempo perdido”, afirmou o skatista Salatiel da Silva Farias, que pretende ser um astro da modalidade.
Ele vê o esporte como um novo horizonte em sua vida: “Vivia por aí, com a turma e sem ter ocupação. Confesso que estava sujeito a tudo e via muitos menores perdidos pelo mundo.
Felizmente, o esporte me fez ter outra visão e sinto que mudou a cabeça de muitos garotos. Hoje ocupo minhas horas vagas praticando skate. Me sinto mais saudável de mente e físico e com melhor perspectiva de vida e sou uma pessoa feliz por fazer o que gosto. Acho que as autoridades deveriam construir pistas para patins e skate em outros bairros. Vai tirar muita gente da rua”, sugeriu Salatiel.
Para Salatiel, que pretende seguir o esporte como uma profissão, ir tão longe não é impossível. Basta ter um bom patrocínio e o atleta basear tudo em treinamento. "Sustentar o esporte sai caro, pois é praticamente um shape (tábua) por mês, que custa uns R$ 50, fora o tênis, a roupa e o rolamento que custa uma média de R$ 25", ressaltou Salatiel, que hoje conta com o apoio da Gaúcho Gás. Ele já participou de seis campeonatos no Estado, conquistando três classificações, uma em segundo, outra em sexto e em décimo lugar.
Patins
Na carona do crescimento que vem tendo o skate, a modalidade de patins também avança a passos largos em Mato Grosso e consegue um número cada vez maior de adeptos a cada dia.
Assim como Gigante e Xino, que iniciaram cedo no skate, João Fernando da Silva, de 16 anos, começou a andar em patins com 10 anos e conquistou a vitória, nos dois únicos campeonatos que participou, um brasileiro e um mato-grossense, aos 12 anos.
"Eu só não fui para a Bélgica concorrer o Latino-Americano por falta de patrocínio e pela idade, pois não podia competir com 12 anos", ressaltou João Fernando.
Devido às dificuldades financeiras de manter o esporte ele parou aos 13 anos, eliminando as chances de ser, atualmente, um atleta reconhecido mundialmente pelo seu grande desempenho. "Minha intenção agora é participar de campeonatos, pois se for como forma de ganhar dinheiro também compensa", disse.
Também com muitos sonhos e vontade de se tornar um atleta em destaque, Aluízio Felipe do Nascimento, de 15 anos, chamado pelo demais atletas por Barriguinha, pratica o esporte há um ano e pela primeira vez competiu em um campeonato no Xaips Street Rock.